Valdir.Escritor
POESIAS

DECLARAÇÃO DO DIA DO AMIGO, UM POUCO ATRASADO, MAS NÃO ESQUECI DE VOCES!!!ESSE POEMA JÁ ENVIEI PARA ALGUNS AMIGOS, MÁS VAI DE NOVO!!
Ces são os colírios dus meus zóius
São u chicreti garradu na minha carça dins
São a maionezi du meu pao
O limão da minha caipirinha
O rechei du meu biscoitu
A massutumati du meu macarrao
A pincumel do meu buteco
Nossinhora gostu dimais doceis! uai!
Ceis são tamem:O videperfume da minha pintiadera
O dentifriço da minha iscovdidenti
Oiproceisvê,Quem tem amigu assim tem um tisÕru!
Eu grardesse tisôru, com todo carinho,Do lado isquerdudupeito!!Dentru du meu coração!!!AMOOCEIS PRADANÁ!!!!bejin!! inté!!!


QUANDU EU trocU mensagi CONCÊo tempo é curto iguar coice de porco
MaiZ gostosu quinem bêjo di primu
Ficu tão filISS quI meus denti fica maiz pra foraDuquê cutuvêlo dI caminhoneru
Ocê é um trem tão bao que faiz meu coraçãoPulá quinem pipoca num é popica hein?
Ocê fala paiaçada pra mim i ieu faluPaiaçada procê.
E cuando leio piada çua ieu dô tantaRisada qui minha boca fica maiz abertaQui burro cuando come urtiga di tanto quiocê mi faiz bem
Mais quando ocê não manda mensagiEu fico perdidu quinem minhoca nu meio da galinhero
Meu sorriso fica murchim quinem arface na gordura quenti
Qui farta um anjo paiaço(a) faiz na vida da genti
Oia ocê é um trem danadu dibão
Que nem xuxu cum limão
Quinem queiju cum goiabada
Ocê é um tizoru que vô guardá drentru du meu coraçãozim
Vô ali um cadiquim fazê uma paiaçada, ocê prefere di cual?
Paiafrita, paiacuzida ou paiaçada mesmo?
Aqui vô maiz dexu humbração sabor queijim minerim com direitou
A docim viu?Abraços!!!!


Valdir:
É verdade matemática
Que ninguém podi negá
Que essa história de gramática
Só serve pra atrapaiá
Inda vem língua estrangera Ajudá a compricá
Meió nóis cabá cum isso
Pra todos podê falá
Na Ingraterra ouví dizê Que um pé de sapato é xu
Desde loo já se vê
Dois pé de sapato é xuxu
Xuxu pra nois é legume
É verdade e não boato O ingrês que lá se arrume
Mas nóis num come sapato
Na Argentina aprendi Que lá saco é paletó
Lá se o gringo toma chuva
Tem que pô o saco no só
E se acaso o dito encóie
A muié diz o pió:
Teu saco é muito pequeno
Vê se arranja um saco maió
Na América corpo é bódi
Veja que bódi vai dá
Conhecí uma americana
Doida pro bódi entregá
Fiquei meio atrapaiado
E disse pra me escapá '
ia moça eu não sou cabra Chega seu bódi pra lá
abraço!!


Valdir:
SALDADE
di manhazinha na roça era gostoso di si vê
Ar puro e a nebrina do amanhece,
a vaquinha nu currar, leiti quenti pra bebe,
A aurora se disfazia dandu lugar ao sor quenti
todos saiam pro trabaio sempre muito contenti,
A vovo compenetrada cuidava du fogão
Da horta a salada, nas panelas arroiz e fejão
Agua fresca, pao sovadu e requejao
pra distrai cantava arguma cançao
trabaiava duro, mais com satisfação
no finar do dia dever cumpridu com paiz nu coraçao
Ai! qui sardade do lampiao di querozeni
das tardizinha du meu sertao
dos passeios pelas roças
dos passarinhus biliscandu mamão
Sardadi daquelis tempus... da uma dor no curação!!!!
um abraço a todos que tem raiz no interior!!valdir


AMIGOSQUE VOCE SEJA ALEGRE,mesmo quando vier a chorar
QUE SEJA SEMPRE JOVEM,mesmo quando o tempo passar.
QUE TENHA ESPERANÇA,mesmo quando o sol não nascer.
QUE JAMAIS DEIXE DE SONHAR,mesmo quando vier a fracassar.
ISSO É SER FELIZ.ENTÃO...
FELICIDADES!!!abraços



Vô contá como é triste,
vê a veíce chegá,
vê os cabêlo caíno,
vê as vista encurtá.
Vê as perna trumbicano,com priguiça de andá.
Vê "aquilo" esmoreceno,sem força prá levantá.
As carne vão sumino,vai parecêno as vêia.
As vista diminuíno e cresceno a sombrancêia.
As oiça vão encurtano,vão aumentano as orêia.
Os ôvo dipindurano e diminuíno a pêia.
A veíce é uma doença que dá em todo cristão:
dói os braço,dói as perna,dói os dedo,dói a mão.
,Dói o figo e a barriga,dói o rim, dói o pulmão.
Dói o fim do espinhaço,dói a corda do cunhão.
Quando a gente fica véio, tudo no mundo acontece:
vai passano pelas rua e as menina se oferece.
A gente óia tudo,benza Deus e agradece,correno ligeiro prá casa, procurano o INSS.
No tempo que eu era moço,o sol prá mim briava.
Eu tinha mil namorada,tudo de bão me sobrava.
As menina mais bonita,da cidade eu bolinava.
Eu fazia todo dia,chega o bichim desbotava.
Mas tudo isso passô,faz tempo ficô prá tráisas coisa que eu fazia,hoje num sô capaiz.
O tempo me robô tudo,de uma maneira sagaiz.
Prá falá mesmo a verdade, nem trepá eu trepo mais.
Quando chega os setenta, tudo no mundo embaraça.
Pega a muié, vai pra cama, aparpa, beija e abraça,porém só faz duas coisa:
solta peido e acha graça.
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